Que o Paulo Coelho vende livro aos tubos, todos sabemos, mas eu fiquei de cara. Desde um romeno, passando por um australiano e terminando numa alemã, para esta inclusive, o livro de cabeceira, Paulo Coelho é o MÁXIMO.
Em Estella Lizarra ficamos num albergue paroquial sem custo. Só doações. Uma francesa muito simpática nos atendeu. A noite foi servida uma sopa para todos os hóspedes. Uma deliciosa sopa. Dentre a galera, um australiano com uma filha e dois filhos super animados. O mais novo tinha 13 anos e, segundo o pai, o mais rápido na trilha. Outra figura era uma senhora alemã...falava mais que o homem da cobra e além disso falava inglês, italiano, espanhol e francês... Imagina. Contou que morou em Londres, rodou o mundo e, “when I was young and pretty” tinha namorado um australiano e conhecido toda a Austrália com ele. Figuraça.
No dia seguinte, antes de partir, fiquei de cara com um “biker”. O cara tinha GPS, 13 tipos de mapas, com quilometragem, altitude, tipo de trilha a ser percorrida, sem contar que o malandro estava levinho...enquanto eu e a Pri..... Bueno, fiquei pensando, será que tem graça assim? Todo cheio dos equipamentos, mapas, computador de bordo, se bobear daquela mochila do cara, dependendo do trajeto a ser percorrido é capaz de sair uma barrinha de cereal XPTO exclusiva para aquele trajeto. Também é capaz da água ser preparada para X ou Y tipo de pedalada.... me desculpe, tecnologia é bacana mas assim não tem graça. Partimos rumo à Logroño.
Em Estella Lizarra ficamos num albergue paroquial sem custo. Só doações. Uma francesa muito simpática nos atendeu. A noite foi servida uma sopa para todos os hóspedes. Uma deliciosa sopa. Dentre a galera, um australiano com uma filha e dois filhos super animados. O mais novo tinha 13 anos e, segundo o pai, o mais rápido na trilha. Outra figura era uma senhora alemã...falava mais que o homem da cobra e além disso falava inglês, italiano, espanhol e francês... Imagina. Contou que morou em Londres, rodou o mundo e, “when I was young and pretty” tinha namorado um australiano e conhecido toda a Austrália com ele. Figuraça.
No dia seguinte, antes de partir, fiquei de cara com um “biker”. O cara tinha GPS, 13 tipos de mapas, com quilometragem, altitude, tipo de trilha a ser percorrida, sem contar que o malandro estava levinho...enquanto eu e a Pri..... Bueno, fiquei pensando, será que tem graça assim? Todo cheio dos equipamentos, mapas, computador de bordo, se bobear daquela mochila do cara, dependendo do trajeto a ser percorrido é capaz de sair uma barrinha de cereal XPTO exclusiva para aquele trajeto. Também é capaz da água ser preparada para X ou Y tipo de pedalada.... me desculpe, tecnologia é bacana mas assim não tem graça. Partimos rumo à Logroño.
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