Mulher árabe no deserto. Foto: Leandro Taques
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Banzo na China, salinha da alfândega em Dubai e um safari no deserto com um motorista paquistanês muito louco...e um calorzinho
Mulher árabe no deserto. Foto: Leandro Taques
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Very gooda price, very gooda price...óquei, óquei, give the money…
Porém, existem lojas um pouco mais “produzidas”, shoppings centers. Nesses, a negociação não tem vez, é o valor da etiqueta e ponto final. Durante as Olimpíadas muitas dessas lojas fizeram liquidações. Os preços até que são bons. Um tênis adidas, que no Brasil custaria cerca de R$ 300,00, o deguinha levou por R$ 115,00. Camisetas, “originais”, produto licenciado dos Jogos, custam R$ 50,00. E para o desespero geral do trio, existe uma grande loja da Apple em Pequim, MacBook, MacBook Air, IPod, IPod Touch e por aí vai. Me amigo é pra acabar. Mas entrar nessa loja e querer abusar faz lembrar daquele luzinha verde ou VERMELHA que pode acender quando chegarmos no Brasil.
domingo, 24 de agosto de 2008
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Ópera de Pequim
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Do you shave?
Bacana a Cidade Proibida, mas é aquele lance, o que tem de turista... Como “adoro” aglomerações turísticas... Tá visto. Acabei me perdendo do jovem Hedeson, fui tomar um sorvete, uma água e desisti de esperá-lo, me larguei pra dentro dos Hutongs.
Foto aqui, foto ali, passei na frente de uma barbearia... Quem faz a barba no barbeiro sabe que é um barato, toalha quente, espuma, massagem... A idéia era fazer a barba, perguntei no “mimicaquês” - costas da mão sobre o rosto, movimento lento de cima para baixo, de baixo para cima, até ajudei o camarada – Do you shave? – ele disse que sim. Perguntei How much? - 20 pratas. Entrei. A cadeira não era aquela cheia de estilo, como a do japa lá do Mercado Municipal, mas tinha o seu conforto. De repente, o china pega a tesoura zupt, corta o meu cabelo... PQP era para fazer a barba maluco... Bem, para não promover um impasse diplomático, deixei o cara prosseguir. O cara esforçado, maquininha zero, apara aqui, apara ali, feito a primeira etapa, vamos lavar a cabeleira. Ele me orienta, me viro e vejo uma pia, melhor, uma piazinha. Gentilmente ele arruma a cadeira na frente da pia e ali mesmo, com chuveirinho e tudo e detalhe, duas demão de xampu. Volto para a cadeira, mais umas tesouradas e secador nele. Depois daquilo, nem arrisquei pedir pra fazer a barba. Tentei descobrir o nome do sujeito, algo parecido com LinTzao... O cabelo até que ficou bacana, STILE China. Paguei e me mandei...
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Fotos....
domingo, 17 de agosto de 2008
Churrasco cearense...
sábado, 16 de agosto de 2008
Vaias contra o Japão...
O povo chinês, notadamente a maioria no ginásio, se comportou muito bem durante o jogo. Suspiros e aplausos nas jogadas mais disputadas, fazendo a ooooooola quando o telão pedia, e assim por diante.
O segundo jogo, foi Venezuela contra Japão. Aqueles mesmos espectadores, na maioria chineses, mudaram o comportamento. As vaias apareceram. Japão sacando, vaias em peso. No início do jogo ainda um pouco tímidas. Mas o caldo engrossou. Japão sacando era uma vai só. Ponto venezuelano, delírio total.
Funcionou.
A Venezuela venceu o jogo por 3 a 0 (25/23, 25/21 e 25/23) e ainda tem chances.
Convidados a se retirar dos subúrbios de Beijing, a Capital do Norte
Pegamos a linha do metrô número 1 e fomos até a última estação, uma hora e 15 minutos de viagem. Quando chegamos, não sabendo exatamente onde, já eram quase 4hs da tarde. A fome já batia e fomos rangar. Um simpático restaurante que servia carnes e você as assava numa chapa, ali na mesa mesmo. Detalhe, a carne é cortada com uma tesoura.
Depois do almoço fomos, mais uma vez, flanar. Andamos cerca de 40 minutos e encontramos um boteco com uma mesa sinuca. O jovem Hedeson levou uma surra no bilhar... O guri tem que treinar um pouquinho. Mais adiante e entramos numa feira livre. Muita verdura, fruta, carnes, pimentas, cereais enfim, tudo que uma feira livre tem. Inclusive cheiros, muitos cheiros. Nós, desde a sinuca, já havíamos virado celebridade no local. Todos olhando e comentando. A gente na boa, fotografando (quem permitia, teve gente que não quis papo). Tomamos uma gelada na caminhada. Na volta, fomos convidados a compartilhar um rango com quatro figuras, no mínimo, polêmicas. Quatro jovens chineses na mesa de um pequeno restaurante completamente vazio. Os caras, sem camiseta, cheio das tatuagens, dragões e serpentes, bem aquele padrão de máfia chinesa que a gente está acostumado a ver nos filmes. Sentamos, trouxeram cerveja e uma pinga bem adocicada. Papo de louco, o inglês dos caras: Very good, Baxi (Brasil), Ronaldo. O meu chinês: Ni hau (Olá), gambei (saúde). E nisso ficamos ali, eles tiravam um sarro de lá, e a gente tirava um sarro daqui e lá se foram algumas geladas e decidimos andar. Quase nos deram umas pancadas quando o Hedeson quis pagar. Tudo por conta dos tatuados.
Não tenho certeza, mais tem a maior pinta de máfia chinesa. Foto: Leandro Taques
Seguimos nossa caminhada. Saímos da feira e paramos mais uma vez, agora para a saideira. Algumas fotos aqui e ali, alguns welcome to Beijing, uns brindes... Um jovem chinês chegou na mesa para fazer um brinde e o convidamos para sentar conosco. Ele não falava inglês, ligou para a namorada e ela toda curiosa sobre a gente, querendo saber se estávamos sendo bem tratados em Beijing. - Beijing people is very friendly... Expliquei para ela que em todos os lugares que estivemos sempre fomos bem tratados e tudo mais. Ela agradeceu. A essa altura mais um chinês estava conosco na mesa, adorava o Ronaldinho, sempre jogava play station com o time do gaúcho. Fizeram questão de pagar um espetinho de camarão pra a gente.
Curtindo uma gelada e um espetinho de camarão no subúrbio, bem longe da bolha olímpica. Foto: Leandro Taques
Fui ao banheiro (Diga-se, banheiro público. Mano tem que ser corajoso, não é pra qualquer um). Quando saí, fiz uma foto e de uma rua lateral surgiu uma viatura da polícia que parou e o policial saiu do carro me chamando. Quando viram o carro da polícia, nossos amigos chineses voltaram para o lugar deles. Cheguei até a nossa mesa, - praticamente na rua essa mesa, - e, falei pro Hedeson, respira mano, o bicho vai pegar. O guardinha começou a falar comigo em chinês... e eu, com ele, em inglês. Mais uma vez, papo de louco. Toda a vizinhança chegou para ver de que se tratava. Eu explicando pra ele que estávamos só tomando uma cerveja e comendo um espetinho. Depois de muito papo, o guardinha largou, muito educadamente, deixando claro que nossa presença ali era incômoda: This area is very dangerous... Go back to hotel...
Provavelmente avisados pelos dedos-duros, a polícia chegou e nos convidou a se retirar. Foto: Leandro Taques
Os policiais voltaram para o carro e estacionaram a viatura numa esquina e ficaram ali, nos “cuidando”. O clima melou, resolvemos ir embora. Ainda passei na viatura e pedi informação de como chegaria na estação do metrô. – That way... A viatura nos acompanhou até a saída do bairro e em seguida fomos escoltados por três chineses de bicicleta. Senhores que levam uma braçadeira, tipo de capitão do time de futebol. Ainda não sei o que são. Mas me pareceram os dedos-duros. O Hedeson, abusado, pediu uma carona na bike dos caras.
Garoto abusado esse Hedeson... Foto: Leandro Taques
Chegamos na estação de metrô, sãos e salvos...
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Coisa de brasileiro
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Cambistódromo
- Basquete masculino (EUA jogando) – 4500 Yuan*;
- Futebol masculino (final) – 3500 Yuan*;
- Futebol feminino (final) – 3000 Yuan*;
- Esgrima (final) – 500 Yuan*;
- Vôlei de praia (preliminares) – 500 Yuan*;
- Atletismo (finais) – 2500 Yuan*;
* Yuan: dinheiro chinês. Um real compra 4 Yuans.